segunda-feira, 29 de junho de 2009

Disponibilize o acesso à Internet no seu consultório




Como vivemos numa era de hiperconectividade, a sala de espera pode oferecer computadores com acesso à internet, com o site da clínica como página inicial, ou mesmo uma rede wireless. “A tendência é que cada vez mais as salas de espera de consultórios e clínicas tenham espaços exclusivos para os pacientes e acompanhantes acessarem a internet, por isso, sempre procuramos criar um local adequado para acesso à rede em nossos projetos, além de optarmos por mobiliários adequados e ergonômicos”, informa a arquiteta Ana Paula Naffah Perez.

Escolha cores apropriadas para o seu consultório




As pesquisas e estudos sobre o uso das cores nos ambientes de saúde têm, continuamente, reforçado o quanto estes elementos podem contribuir para o conforto e recuperação dos pacientes. “A cor pode ser entendida como uma poderosa linguagem que afeta não apenas as sensações psicológicas, mas também desperta os sentidos e a percepção do espaço, influenciando no estado de espírito das pessoas. A utilização de referências cromáticas na ambientação dos espaços de saúde é uma prática incontestável”, informa Ana Carolina M. Tabach.

As diferentes sensações provocadas pelas cores podem ser utilizadas para valorizar ou mesmo incrementar um ambiente. “As cores mais suaves e neutras podem trazer sensações de tranqüilidade e conforto, já cores mais intensas e quentes podem dar mais vida e energia ao ambiente. Também é possível utilizar cores combinadas, criando brincadeiras com listras, arabescos ou formas geométricas, tornando os espaços mais alegres e divertidos”, explica Tabach.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Pense no conforto do seu paciente



Enquanto espera pelo atendimento médico, é muito importante que o paciente esteja acomodado num local confortável, para evitar que o seu mal estar e a sua ansiedade aumentem. “No nosso ambiente na Casa Cor São Paulo, procuramos refletir esta preocupação. O design arrojado e contemporâneo dos móveis, com suas formas orgânicas e arredondadas, bem como a escolha de cores neutras - com destaque para uma única cor: o amarelo - imprimem personalidade ao projeto e deixam a Espera do Consultório muito confortável”, conta a arquiteta Ana Paula Naffah Perez.

Um toque especial na sala de espera do consultório




A sala de espera do consultório deve ser projetada de forma a oferecer “algo a mais” para seus usuários, neste caso, o foco é oferecer conforto ao paciente e a seus acompanhantes. “Ao invés da TV em um volume alto e incômodo e com uma programação que nem sempre agrada a todos, é importante ter luz natural nestes ambientes, com vista para o skyline da cidade, ou, se possível para um jardim externo. Também podemos criar um suporte adequado e diferenciado para oferecer folhetos explicativos e matérias com informações sobre programas de saúde preventiva, de preferência na especialidade do médico. Estes detalhes do projeto fazem a diferença”, diz a arquiteta Ana Carolina Tabach.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Um projeto sustentável




Neste ano, a organização da CASA COR propôs um desafio aos seus participantes: incluir o tema sustentabilidade em todos os seus espaços. Aderindo à proposta, a C + A Arquitetura e Interiores projetou a Espera do Consultório para ser um ambiente inovador, que transparece o equilíbrio entre design, funcionalidade, tecnologia e sustentabilidade.

Os materiais utilizados foram cuidadosamente escolhidos e são todos certificados ou ecologicamente corretos, atendendo aos critérios de sustentabilidade, tais como: economia de energia e água, reciclagem e reuso dos materiais, uso da madeira e compostos de madeira, regionalidade dos materiais, acessibilidade, responsabilidade sócio-ambiental e a garantia de um ambiente interno saudável.

Para economizar energia, escolhemos um tipo específico de quadro elétrico e fomos rigorosas com a escolha das lâmpadas. A torneira especificada possui sensor e garante a redução no consumo de água em até 70%. O piso vinílico e o revestimento das paredes são certificados. A tinta utilizada é à base de água e também possui o selo verde. O ambiente ainda conta com ventilação natural cruzada, minimizando a utilização do ar condicionado. Toda a marcenaria foi executada em MDF, um composto de madeira ecologicamente correto.

Para assegurar a reciclagem e o reuso dos materiais de construção e entulho, firmamos uma parceria institucional com o Projeto Arrastão, ONG que recolherá, após o término do evento, todas as sobras do espaço para serem aproveitadas em construções de comunidades carentes.




Ana Paula Naffah Perez e Ana Carolina M. Tabach

C+A Arquitetura e Interiores

terça-feira, 23 de junho de 2009

Queremos registrar o nosso muito obrigada



No nosso ambiente, as paredes receberam um revestimento vinílico que é lavável e também próprio para a área de saúde. Desta maneira, foi possível imprimir uma textura diferenciada, sem abrir mão da facilidade da manutenção e observando a necessidade de assepsia do local. O material escolhido é branco canelado da linha Varano, da empresa holandesa representada no Brasil pela Rivestire Atelier.

A palavra é desospitalização...





A “desospitalização dos ambientes de saúde” faz também parte de um conceito mais amplo de ambientes saudáveis, onde a adoção de uma série de medidas e de ações faz com que a estrutura física de uma instituição de saúde colabore com a recuperação dos pacientes. “Neste contexto de ambientes saudáveis, muitas variáveis podem ser trabalhadas dentro do projeto de arquitetura, como o conforto térmico e acústico, a valorização da iluminação natural e artificial, a ambientação com uso de cores, a acessibilidade, dentre muitos outros”, enumera a arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C+A Arquitetura e Interiores.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Estamos presentes no Flickr também



Para celebrar a nossa felicidade em participar da Casa Cor São Paulo, criamos um flickr também. Veja: http://www.flickr.com/photos/anasnacasacor/

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Iluminação em destaque





Em parceria com a Dominici e com a empresa de lumiotécnica Studio Arqlux, as arquitetas trabalharam com elementos atuais, fazendo uso dos recursos tecnológicos que a empresa possui. Esta parceria permitiu criar cenas diferenciadas para o espaço com criatividade, valorizando cada detalhe do projeto. Destaque para os pendentes italianos Aqua Cil, instalados sobre a mesma bancada da recepção, que são do designer inglês Ross Lovegrove. Essa peça foi lançada na Eurolucce de Milão deste ano. Esta luminária não emite apenas luz, internamente, o difusor reflete ondas para fora de maneira ampla. Externamente, sua superfície espelhada reflete e desmaterializa o caráter físico do objeto. Estrutura em alumínio e difusor em alumínio, com acabamento espelhado.

Saudação ao mais novo parceiro intitucional




Atendendo ao chamado da CASA COR, a ESPERA DO CONSULTÓRIO-LINCX, concebido pela C + A Arquitetura e Interiores, também agrega elementos que revelam preocupação sustentável com o meio ambiente. “Solicitamos aos fornecedores todas as informações necessárias para relacionarmos os itens sustentáveis do nosso espaço. Incluímos nesta lista o piso vinílico, o dry wall, a tinta, a louça, o metal sanitário e os itens de iluminação. Os móveis foram executados em MDF, que é um aglomerado de madeira certificado”, conta a arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C+ A Arquitetura e Interiores.

“Para economizar energia, escolhemos um tipo específico de quadro elétrico e fomos rigorosas com a escolha das lâmpadas. Para assegurar a reciclagem e o reuso dos materiais, firmamos uma parceria institucional com o Projeto Arrastão, que recolherá, após o término da CASA COR, todas as sobras do nosso espaço para serem reaproveitadas em construções de comunidades carentes. E após a CASA COR, o Arrastão fará o mesmo, em todos os projetos da C+A Arquitetura e Interiores”, explica Perez.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Para conceber um projeto de saúde



Quando estamos falando de obras e reformas em hospitais, centros médicos, clínicas ou mesmo em consultórios, o importante é que sejam avaliadas as reais necessidades do cliente. “É fundamental que o arquiteto entenda o trabalho desenvolvido por aquele profissional e pelo estabelecimento de saúde, antes de iniciar o projeto. Só a partir daí é possível planejar uma construção ou uma reforma que atenda às expectativas de seus proprietários, funcionários e usuários e que seja realmente funcional”, explica a arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C+A Arquitetura e Interiores.

Para tanto, a relação entre o profissional de saúde e o arquiteto deve ser a mais harmônica possível. “Essa parceria deve acontecer antes mesmo da definição do local ou do terreno onde será instalado o novo estabelecimento de saúde. As áreas necessárias para o empreendimento e a viabilidade técnica do local precisam ser discutidas em conjunto. Por exemplo, é fundamental proceder uma pesquisa de restrição e uso de solo junto à Prefeitura e verificar se a região permite a instalação de uma unidade hospitalar”, recomenda a arquiteta.

Além de uma estreita relação entre o profissional de saúde e o arquiteto, é fundamental a participação dos gestores e profissionais de facilities na concepção do projeto. “Esses dois elementos devem andar em conjunto, pois a construção civil, propriamente dita, é uma etapa relativamente fácil a ser vencida. O grande desafio é fazer o prédio funcionar, depois da inauguração, de maneira econômica e eficiente”, analisa Ana Paula Naffah Perez.

Variáveis de um projeto de saúde




De acordo com a arquiteta Ana Carolina M. Tabach, diretora de projetos da C+A Arquitetura e Interiores, o projeto de saúde deve atender a alguns requisitos fundamentais, que influenciam no resultado final do estabelecimento de saúde. “O primeiro é a flexibilidade e a possibilidade de expansão, sem interferir no funcionamento das atividades que já estão em funcionamento. O projeto precisa ser imaginado com uma vida útil longa, não apenas enfocando a área física. Ele deve, por exemplo, prever um possível aumento da capacidade de atendimento e estar pronto para as prováveis expansões tecnológicas, atendendo à demanda e ao surgimento de novos equipamentos”, diz.

Outra característica que deve ser contemplada no planejamento é a racionalização dos espaços, uma vez que o valor do metro quadrado construído dessas instituições é muito mais alto do que o das áreas residenciais e corporativas. “Além de racional, o projeto tem que ser inteligente, econômico e sustentável”, defende Ana Carolina Tabach.


O controle de infecções é outro aspecto que deve ser muito discutido, pois implica em detalhes arquitetônicos importantes. “Essa é uma preocupação fundamental se a unidade de saúde realizar atividades de alta complexidade, como por exemplo, procedimentos cirúrgicos. É muito importante que se trate o ambiente cirúrgico como uma área restrita, com controle de acesso e barreiras físicas que permitam diminuir o risco de contaminações”, conta Ana Carolina.

Nos dias de hoje, não podemos deixar de considerar a humanização do ambiente. “E isso representa projetar ambientes com menos aparência de hospital, utilizando recursos de projeto, seja por meio da criação de aberturas que permitam iluminação e ventilação natural, seja pela escolha das cores nas paredes ou até por um projeto de paisagismo diferenciado”, conta a arquiteta.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Dicas na hora de fazer o seu projeto de saúde


1) O arquiteto que pretende criar uma unidade de saúde deve observar algumas questões, dentre estas, a própria dimensão da unidade. A tendência hoje é que diversas especialidades médicas estejam desvinculadas de grandes hospitais. O que se vê é o crescimento de clínicas com vários consultórios em um mesmo local. Isso é fundamental para a redução da ociosidade e do alto custo de manter essas especialidades em hospitais. “Estes locais voltados ao atendimento ambulatorial – os chamados hospitais-dia – se caracterizam pela curta permanência do paciente, até em casos de intervenções cirúrgicas. Tudo isso resulta em um custo operacional mais baixo”, conta Ana Paula Naffah Perez;

2) O tamanho mínimo de um consultório também precisa ser considerado. Recomenda-se uma área de aproximadamente 12,00 metros quadrados, prevendo local para anamnese e exame do paciente. “Outra preocupação diz respeito à iluminação das salas. Em muitos exames, existe a necessidade de black-out na sala. Esse escurecimento deve ser feito por meio de persianas ou por um sistema de dimerização, que possibilitem ao profissional de saúde regular a intensidade da iluminação, de acordo com a necessidade do exame ou do procedimento”, esclarece Ana Carolina Tabach;

3) Quanto à refrigeração dos ambientes de saúde, existem normas muito específicas para isso. “Alguns ambiente poderão contar apenas com ar-condicionado para conforto ambiental, outros ambientes deverão seguir as restrições de filtragem e volume de troca de ar específicas”, diz Perez;

4) A sala de espera de clínicas e consultórios deve ser ampla, para dar ao paciente sensação de espaço. “A sala de espera deve ser planejada para comportar, em média, quatro pacientes por consultório. Se a clínica contar com dez consultórios, por exemplo, o espaço deve possuir aproximadamente 40 lugares”, explica Tabach;

5)“É necessário também que o projeto planeje áreas destinadas ao conforto do corpo clínico. Refeitórios, banheiros e vestiários privativos, copa com frigobar e bebedouro são alguns desses recursos. O fácil acesso ao consultório também conta pontos a favor”, conta a arquiteta Ana Paula Naffah Perez.

Muito obrigada aos nossos fornecedores...



A mesa de exame do consultório foi desenhada pelas arquitetas em parceria com a empresa TETO, responsável pela execução de todo o mobiliário do espaço. Além de formato orgânico, ela é suspensa do chão. Destaque para a cor amarela aplicada com tinta poliuretano ultra-resistente. Esta peça também será comercializada a partir de seu lançamento na CASA COR.


O sofá orgânico da Espera do Consultório-Lincx também foi desenvolvido pela TETO para compor o espaço. É uma peça muito interessante, circular e preenche toda a sala de espera. É revestido com tecido na cor amarelo da Regatta Tecidos.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Homenagem às especialidades médicas




A iluminação é um elemento arquitetônico essencial neste ambiente. Foi pensada para valorizar o espaço de convivência do médico com o paciente, tornando-o muito acolhedor. O emprego de um novo piso vinílico, apropriado para a área da saúde, completa as novidades que apresentamos na CASA COR. Nas paredes forradas com vidro branco, as arquitetas fizeram “uma brincadeira” com a aplicação de letras confeccionadas em acrílico, onde imprimiram o nome de várias especialidades médicas.

Personalidade do ambiente




A ESPERA DO CONSULTÓRIO é um ambiente inovador, que transparece o equilíbrio entre design, funcionalidade e tecnologia de ponta, elementos que podem ser percebidos nos detalhes do projeto, na fabricação da marcenaria e na iluminação. O design arrojado e contemporâneo dos móveis, com suas formas orgânicas e arredondadas, bem como a escolha de cores neutras - com destaque para uma única cor: o amarelo - imprimem personalidade ao projeto.

Agradecimentos especiais aos nossos fornecedores...



... o piso da ESPERA DO CONSULTÓRIO é uma manta vinílica da Linha Abstrato da Tarkett - Fademac com uso apropriado para ambientes de saúde. Foi importado especialmente para o lançamento no mercado brasileiro durante a CASA COR. É lavável, heterogêneo, monolítico e apresenta um grafismo nas cores preto e branco.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Agradecimento ao time





Todo o time da C+ A Arquitetura e Interiores participou da concepção e da construção do nosso ambiente na Casa Cor São Paulo. Foram muitas idéias agregadas ao nosso projeto original, por isto, o resultado do trabalho foi tão satisfatório. A Espera do Consultório é um trabalho feito a muitas mãos. O nosso muito obrigada para :


Kharen Gusmão
Murillo Guimarães Costa
Fabiana Rodrigues
Luciene Galves
Alexandre Santos
Aline Toledo
Leda Ferreira
Márcia Braga


Ana Paula Naffah Perez e Ana Carolina Tabach

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Planejamento do edifício de saúde





Um bom planejamento do edifício de saúde permitirá que os projetos sejam desenvolvidos com objetividade e dentro de um cronograma pré-estabelecido, que terá impacto sobre os custos dos investimentos, os custos operacionais e os custos de manutenção futura desta edificação. “As decisões devem levar em conta que os edifícios de saúde devem ter infra-estrutura de vida longa e por isso precisam ser projetados com flexibilidade, para que possam ser adaptadas facilmente às inúmeras alterações. É preciso ter em mente que certamente virão mais avanços tecnológicos e que futuras expansões se mostrarão necessárias”, diz a arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C+A Arquitetura e Interiores.

Inicia-se então o projeto com a elaboração de um programa de necessidades que traduzirá aspectos funcionais e operacionais do empreendimento, respeitando o dimensionamento dos espaços, seja pelas características das atividades ali desenvolvidas, seja pelas restrições das normas de órgãos regulamentadores, como por exemplo, o Ministério da Saúde, o Código de Obras, o Corpo de Bombeiros e muitos outros. “A partir daí, a função do arquiteto é criar o projeto que atenda melhor a todas as questões levantadas com soluções criativas para garantir funcionalidade e conforto ao edifício e aos seus usuários”, defende Perez.

Diferenciais dos projetos de arquitetura para ambientes de saúde




Projetar edifícios de saúde pressupõe do arquiteto conhecimento e domínio das diversas especialidades e tecnologias médicas, além da legislação específica do setor, fatores que têm impacto direto na organização destas instituições tão complexas. “Este conhecimento precisa ser constantemente atualizado dada a rapidez com que estas variáveis envolvidas na concepção dos projetos de saúde evoluem e mudam. Por isso, os projetos desta natureza necessitam de arquitetos especialistas”, defende a arquiteta Ana Carolina M. Tabach, diretora de projetos da C + A Arquitetura e Interiores.


Organizar os espaços de tais edifícios requer planejamento que se inicia a partir da definição estratégica do negócio pretendido. “Esta definição deve ser uma via de mão dupla entre o arquiteto, o cliente e todos os envolvidos na formatação do ‘negócio’, pois grande parte, ou a maior parte, do investimento será feita na implantação do edifício, no projeto arquitetônico. A contribuição destes profissionais pode estimular o arquiteto a procurar novas soluções”, conta Ana Tabach.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Sustentabilidade em pauta





Até alguns anos atrás, sustentabilidade era um conceito muito falado, mas pouco materializado em construções mundo afora. Hoje, este conceito migrou do papel para o canteiro de obras. “Os critérios de sustentabilidade em construções estão bem definidos. A certificação LEED (Leadership In Energy and Environmental Design) emitida pelo GBC Brasil - Green Building Council é um grande parâmetro para o mercado”, explica a arquiteta Ana Carolina M. Tabach, diretora de projetos da C + A Arquitetura e Interiores, que integra um grupo de estudos sobre o tema.


Hoje, o LEED é a principal certificação em âmbito mundial do setor de construções, com mais de dez mil registros nos cinco continentes, atestando as construções dentro dos padrões sustentáveis. Para passar no teste rigoroso é fundamental estar atento a seis pré-requisitos:

-o reaproveitamento de energia;
-o uso eficiente da água;
-a manutenção da biodiversidade local, como árvores típicas;
-a infra-estrutura local deve ser suficiente para evitar o uso excessivo de automóvel;
-o uso de materiais ecologicamente corretos na construção;
-a garantia de um ambiente interno saudável.

“É essencial analisar se há desperdício de materiais e recursos naturais por parte das equipes de obras, que, em alguns casos, é um dos fatores que mais encarecem a construção. Verificar a origem dos materiais, que devem ser produzidos com base nos princípios da sustentabilidade, e a certificação dos fornecedores são outros diferenciais levados em consideração pelo Green Building Council”, explica Ana Carolina M. Tabach.

Sustentabilidade na CASA COR SÃO PAULO





Sob o tema Sustentabilidade, a CASA COR SÃO PAULO contará, em seu boulevard, com veículos não poluentes visando facilitar a locomoção do público nos mais de 22 mil m² de área construída e 44 mil m² de área ocupada pela mostra deste ano. Para atender aos visitantes que acompanharão as mostras simultâneas CASA COR, CASA HOTEL e CASA KIDS serão disponibilizados carros elétricos e bicicletas. Pontos estratégicos acomodarão bike parkings para incentivar o uso do veículo de lazer durante toda a exposição. O objetivo da organização do evento é oferecer ao público facilidade e conforto para se locomover, sem poluir.


Atendendo ao chamado da CASA COR, o LOUNGE MÉDICO-LINCX, concebido pela C + A Arquitetura e Interiores, também agrega elementos que revelam preocupação sustentável com o meio ambiente. “Solicitamos aos fornecedores todas as informações necessárias para relacionarmos os itens sustentáveis do nosso espaço. Incluímos nesta lista o piso vinílico, o dry wall, a tinta, a louça, o metal sanitário e os itens de iluminação. Os móveis foram executados em MDF, que é um aglomerado de madeira certificado”, conta a arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C+ A Arquitetura e Interiores.


“Para economizar energia, escolhemos um tipo específico de quadro elétrico e fomos rigorosas com a escolha das lâmpadas. Para assegurar a reciclagem e o reuso dos materiais, firmamos uma parceria institucional com o Projeto Arrastão, que recolherá, após o término da CASA COR, todas as sobras do nosso espaço para serem reaproveitadas em construções de comunidades carentes. E após a CASA COR, o Arrastão fará o mesmo, em todos os projetos da C+A Arquitetura e Interiores”, explica Perez.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Nossa participação na Casa Cor...




“Nosso ambiente na CASA COR é um espaço de 38,00 m², funcional, contemporâneo, aconchegante e adaptado às legislações específicas para ambientes de saúde. Investimos tempo e dedicação... Executamos vários estudos para criar uma sala de espera e um consultório médico que apontam tendências para os profissionais de saúde”, revela Ana Paula Naffah Perez.

Nossa participação na Casa Cor...





Com dez anos de uma trajetória profissional bem sucedida, a C+A Arquitetura e Interiores participa, pela primeira vez, da CASA COR criando um ambiente onde as tendências em arquitetura de saúde ficam evidenciadas. “O conceito do nosso espaço está baseado na própria experiência do nosso escritório. Em mais de uma década, já assinamos mais de 50 projetos de clínicas e consultórios médicos, em todo o país”, conta Ana Carolina M. Tabach.

Felicidade ao mostrar nosso espaço para o público



Arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C+ A Arquitetura e Interiores (esquerda), Silvio Corrêa da Fonseca, presidente da Lincx (centro) e arquiteta Ana Carolina M. Tabach, diretora de projetos da C + A Arquitetura e Interiores (direita) no Consultório Médico-Lincx, na Casa Cor São Paulo.

Parceria com a Lincx para criar um ambiente inovador




O desafio de tornar mais acolhedor o ambiente hospitalar motivou as sócias da C+A Arquitetura e Interiores a criarem o LOUNGE-LINCX, um consultório médico na CASA COR São Paulo - evento que mobiliza a capital paulista, entre os dias 26 de maio e 14 de julho, no Jockey Clube. “Nosso projeto demonstra a possibilidade de se criar um ambiente rico, mesmo sendo para a saúde. A idéia de dar um movimento orgânico para as peças de mobiliário representa este desejo: dar a nossa contribuição, tanto na maneira como estes ambientes são vistos, como na idéia de criar espaços que contribuam para a saúde e não para o agravamento do estado do paciente”, explica a arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C+ A Arquitetura e Interiores.

C + A Arquitetura apresenta consultório médico na Casa Cor




Vamos imaginar a seguinte cena: o paciente apresenta-se na recepção da clínica. Após esperar alguns minutos, a secretária o leva até a sala de espera, onde ele tem que aguardar mais um pouco. Quando ele entra na sala do médico, já tem em mente uma impressão deste profissional... Correto? Em quase 100% dos casos, sim. É na sala de espera que o paciente tem suas primeiras impressões sobre o profissional. Por isto, pequenos cuidados tornam este ambiente mais funcional e agradável e atenuam a ansiedade do paciente. “A função do arquiteto é criar projetos que atendam, da melhor maneira possível, todas as questões levantadas pelo cliente, propondo soluções criativas para garantir a funcionalidade e o conforto do ambiente e de seus usuários. Dentro deste conceito, os projetos para a saúde têm incorporado elementos arquitetônicos que valorizam os espaços físicos, buscando soluções que maximizam conforto, funcionalidade, plástica e ainda apresentam boa relação custo-beneficio”, afirma a arquiteta Ana Carolina M. Tabach, diretora de projetos da C + A Arquitetura e Interiores.